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Mais de meio século depois da “revolução nasserista”, que pôs fim ao “antigo regime” nos campos do Egito, as velhas famílias latifundiárias voltam a gozar seus privilégios, sob os auspícios do neoliberalismo. Mas os camponeses não estão passivos frente a essa escalada
Há cinqüenta anos, a União Soviética perdia, ao invadir a Hungria, a grande oportunidade de uma desestalinização controlada. Enquanto isso, os Estados Unidos abandonavam Inglaterra e Reino Unido no Egito, e aspiravam a se tornar os reguladores da ordem mundial
Com a rivalidade que, durante 25 anos, desgastou o islamismo oficial e o islamismo político, surgiram novos atores no Egito – artistas arrependidos, pregadores da burguesia – com um estilo próximo dos tele-evangelistas norte-americanos
Cinqüenta anos após a Revolução dos Oficiais Livres, a personalidade e a ação política desenvolvida por seu principal líder, Gamal Abdel Nasser, ainda são objeto de polêmicas
Da epopéia da luta contra o colonialismo britânico ao atual triunfo do liberalismo ocidental, o Egito evoluiu do nacionalismo de Nasser para o pragmatismo de Mubarak, passando por Sadat, que morreu em meio à total indiferença da população
No dia 26 de julho de 1956, Gamal Abdel Nasser anunciou publicamente a nacionalização do Canal do Suez. Le Monde diplomatique publica, abaixo, um trecho do livro ’L’Egypte en mouvement’, de Jean Lacouture, relatando o episódio
Um conflitos entre a "linha dura" e os "moderados" sacode a organização que criou o Hamas e que é, desde 1928, referência para militantes islâmicos no Egito, Jordânia e Palestina
Que pontos em comum pode haver entre a revolta zapatista no México e a islâmica no Egito? Em ambos os casos, grupos marginalizados, empobrecidos pelas políticas do Estado e apoiados num discurso religioso, estão engajados num combate desigual, que consideram justo