» A desigualdade brasileira posta à mesa
» Fagulhas de esperança na longa noite bolsonarista
» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» Contourner et désenclaver Anvers
» « La France gesticule… mais ne dit rien »
» Russie, un territoire à géographie variable
» Démographie et richesse en Russie, les grands déséquilibres
» J'ai assisté à la montée du nazisme
» L'Afghanistan ne croit pas à la paix
» La jeunesse burkinabé bouscule la « Françafrique »
» Quand Hollywood cultivait sa fibre sociale
» Comment devient-on fasciste ?
» Al-Jazira, scène politique de substitution
» Mutual suspicion in Greece's borderlands
» The British monarchy's smoke and mirrors
» UK Brexiteers' libertarian goal
» Time to reform the Peruvian system
» Russia's attempted return to Africa
» When Algerians took to the streets
Entidade propõe declarar 2008 o Ano Internacional dos Recifes de Coral. Ameaçadas pela devastação dos mares e alta das temperaturas, formações podem desaparecer. Coluna debate ainda: energia limpa, reflorestamento, Forte de Copacabana, papais-noéis e muito mais
Diante da crise proclamada e de seu corolário anunciado, “as guerras da água”, as soluções tecnológicas são freqüentemente evocadas. A idéia de ir buscar água onde ela está para levá-la para onde é necessária representa, para os promotores de tal projeto, sempre engenheiros e empresas de serviços públicos, uma vantagem inquestionável, vide a anunciada transposição das águas do Rio São Francisco pelo governo Lula. Mas essas transferências maciças não são neutras: têm uma importante dimensão política e provocam grandes impactos ambientais
Um consórcio de empresas transnacionais constrói um imenso oleoduto que atravessa o Equador da Amazônia ao Oceano Pacífico. Por trás dessa gigantesca obra, está o intuito de privatizar os grandes campos de petróleo da estatal Petroecuador
Com o objetivo de “limpar” a área da floresta lacandona, o governo mexicano doou mais de 600 mil hectares a uma tribo indígena praticamente em extinção. Assim, o último pedaço de floresta virgem poderá ser integrado ao projeto Puebla-Panamá
A exemplo dos “Tigres asiáticos”, alguns governos sonham em ser futuras “Panteras centro-americanas”. Para tanto, tentam concretizar um projeto megalômano ligando o Sul do México ao Panamá. Mas os EUA estão mesmo interessados é no petróleo...
No Norte do país, aumentam os perigos da desertificação; no Sul, cresce o desmatamento – a madeira é o segundo principal produto de exportação. Além destes, há o problema da construção de um oleoduto que põe em risco a vida das populações rurais