» Seriam os neoliberais terraplanistas?
» Paulo Guedes sonha com seu 18 Brumário
» A hegemonia pentecostal no Brasil
» O que muda (para pior) no financiamento do SUS
» Outra Contrarreforma – dessa vez, Administrativa
» Quando os neoliberais encontram os fascistas
» Começam lançamentos de Amazônia
» No centro da revolta global, o feminismo
» Citoyens, ou... nécessiteux ?
» Retraite à points... de non-retour
» L'offensive libérale contre le monde du travail
» « Donner confiance aux hommes »
» Une nouvelle proie, les télécommunications
» Noblesse et misères du syndicalisme
» Dans l'Ohio, les emplois volés de Fostoria
» Dix éclairages sur la société russe
» Algeria's massive movement for change
» Islamists make common cause with the Hirak
» Northern Ireland's deep state
» Assinatura de 6 meses: só 18 €
» Golpe de Estado contra Evo Morales
» Será que a esquerda boliviana produziu os seus coveiros?
» A era dos golpes de Estado discretos
» Pequeno manual de desestabilização na Bolívia
» No Brasil, os segredos de um golpe de Estado judiciário
» Sempre uma coisa defronte da outra
» Alojamento local-global: especulação imobiliária e desalojamento
Decretado pelo presidente Uribe, fim das negociações para troca de reféns revela: tanto governo quanto as FARC sabotaram a paz, porque vêem nas armas sua fonte de legitimidade e poder. Desfecho ressalta papel da sociedade civil no fim do conflito e na construção de nova democracia
Isolados, os paramilitares criam falsas ONGs, simulam relações internacionais solenes, fingem ter no exterior o apoio que já lhes falta em seu país
A revelação, há meses, das relações entre paramilitares e política, mergulhou o país numa crise duradoura. Pergunta: a sociedade será capaz de vencer o círculo infernal de brutalidade, no qual se juntam as milícias de direita e a guerrilha de "esquerda"?
Na longa guerra travada entre governo e guerrilhas, já houve, em diversos momentos, troca de prisioneiros
A possível reeleição do presidente Uribe e a continuidade de sua "guerra total" contra as guerrilhas deixam mais distante a troca humanitária de prisioneiros com as FARC
A exterminação dos membros da União Patriótica chama a atenção para uma das causas que explicam a duração e a crueldade do interminável conflito armado colombiano: uma democracia formal que camufla técnicas sofisticadas de eliminação dos opositores
O plano Colômbia legalizou as atividades realizadas há anos por empresas militares privadas na guerra contra as guerrilhas, diminuindo a necessidade de presença ostensiva de militares norte-americanos que, no entanto, mantêm o controle dessas operações
Um movimento guerrilheiro vem, há mais de sete anos, ganhando uma importância crescente no pequeno reino do Nepal, no Himalaia. Domina, atualmente, a maior parte do país, enquanto o governo do rei mantém apenas sob seu controle as cidades
Foi sob uma chuva de morteiros atirados pelas Farc que Alvaro Uribe Vélez assumiu suas funções em agosto do ano passado, anunciando o recrudescimento do conflito entre o Estado e as guerrilhas, agora com intervenção cada vez maior dos forças norte-americanas
Enquanto as negociações com as guerrilhas - Farc e o ELN - continuam em ponto morto, o governo Uribe, com apoio de Washington, recebe de braços abertos os paramilitares ligados a assassinatos de civis e a violação dos direitos humanos
Na Frente, as reações divergem, conforme as correntes – revolucionária socialista (CRS, também chamada “ortodoxa”), renovadora, unionista (ligada à unidade do movimento), cada uma delas com um nome identificando a sua ideologia
Até o início da década de 80, existiam em El Salvador várias organizações guerrilheiras. A partir de 1981, unificaram-se na Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN), para saírem da clandestinidade em 1992
Dez anos depois de deixar as armas, a FMLN transformou-se na maior força do Parlamento e é forte candidata à Presidência. Já governa San Salvador, onde enfrenta a pobreza, o boicote do governo federal e suas próprias contradições internas
Reportagem sobre as FARC, o grupo guerrilheiro mais antigo da América Latina: as relações entre os combatentes e o povo, as suspeitas de envolvimento com o narcotráfico, a escalada militar norte-americana, as saídas para pacificar um país onde lutar por justiça social pode ser sinônimo de estar condenado à morte