» Os deadbots e os limites éticos da tecnologia
» Por outra Política de Ciência, Tecnologia e Inovação
» A Nave dos Loucos e os espaços da (des)razão
» WikiFavelas: O racismo religioso de cada dia
» As necessárias “heresias” de Lula
» Le monde arabe en ébullition
» Au Proche-Orient, les partis pris de la Maison Blanche
» Les progrès du libéralisme économique à Sri-Lanka
» Le marché du blé pourra-t-il être codifié par un nouvel accord international ?
» Le président Marcos allié gênant et retors des États-Unis
» Front de gauche, ou la fin d'une malédiction
» Le défi indien et le colonialisme blanc
» La participation des travailleurs : cote difficile à tailler
» Lebanon: ‘Preserving the past in hope of building the future'
» The poisonous problem of France's nuclear waste
» Can Medellín change its image?
» Venezuela: a ‘country without a state'
» The urgent need to preserve Lebanon's past
» French troops forced to withdraw from Mali
Os Estados Unidos apóiam seqüestros em território venezuelano e homenageiam paramilitares na fronteira da Colômbia
Do Panamá à Venezuela, o Plano Colômbia consolida a política de ingerência americana na região e viola a soberania dos países, provocando crises diplomáticas que chegam à beira de conflitos militares
Em dezembro de 1999, o Panamá recuperou a soberania do canal. A Colômbia, no entanto, jamais recuperou o Panamá, província que lhe pertencia e lhe foi surrupiada por aventureiros internacionais em função de objetivos estratégicos comerciais
Faltam poucos dias para que os EUA restituam o canal aberto entre 1903 e 1914 e deixem uma zona de 1474 quilômetros quadrados onde exerciam total soberania. Mas a presença estrangeira (agora também chinesa…) no Panamá continua enorme, e Washington mantém amplas prerrogativas militares sobre o país que criou artificialmente, no início do século.