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China, Uganda, Nicarágua, Suazilândia...: para abarrotar suas prateleiras de produtos baratos, a Wal-Mart espalha pelo mundo o trabalho sub-humano, os salários de fome e a repressão sindical
Em sua obra Nickel and dimed: Undercover in low wage USA, a autora relata sua experiência de assalariada do Wal-Mart, recebendo 7 dólares por hora. A passagem abaixo evoca a imagem que a empresa deseja mostrar de si mesma
Nas confecções instaladas em países da América Central, como a Guatemala, reina a repressão ao movimento sindical e a superexploração da mão-de-obra
Em El Salvador, uma maquiadora se torna exemplo de organização sindical, mas ainda enfrenta boicote e concorrência aviltante
No mesmo momento em que a nação homenageou os bombeiros e os policiais de Nova York – dois órgãos altos índices de sindicalização – o presidente Bush deu início a sua guerra interna contra a organização sindical dos funcionários públicos norte-americanos