» La crise russo-ukrainienne accouchera-t-elle d'un nouvel ordre européen ?
» Offensive sur l'or noir africain
» Un Syrien sur cinq a quitté son pays
» Gramsci, un rayonnement planétaire
» L'ENA tentée par la philosophie des affaires
» L'abstention gagne les classes moyennes
» Qui veut encore financer la presse ?
» Biden's Middle East challenges
» Africa's oil-rich national parks
» Montenegro's path to independence
» Japan's bureaucrats feel the pain
» Who wins in Chile's new constitution?
» Senegal's five days of anger
A digitalização e a internet podem transformar todo o processo cinematográfico, democratizando a produção e multiplicando as platéias. Mas, agarrada a seu monopólio, a indústria do audiovisual quer manter as tecnologias superadas e a idéia de que arte é para quem pode pagar
(Tabor, 1987 – Cidade do México, 2008)
A questão dos direitos do público tornou-se inadiável. As enormes transformações que estão ocorrendo nos meios de comunicação e circulação e intercâmbio da cultura exigem o estabelecimento de normas que nos garantam a condição de sujeitos — muito mais do que consumidores
Um debate na Assembléia Nacional francesa revela: em defesa de seus lucros, as transnacionais do "showbusiness" e do "software" propõem impedir a circulação não-mercantil de obras artísticas pela internet
Somos todos piratas, ou todos criadores? Novas formas de informação e de produção intelectual põem em cheque os limites do “direito de propriedade”
A quem pertence um medicamento vital – a quem o inventou, ao paciente que tem necessidade dele, ou ao intermediário que o compra e revende?As regras do comércio não podem impedir que uma parte considerável da sociedade tenha acesso a ele
Considerando as conquistas sociais um entrave à “libertação das forças vivas”, o governo francês, de direita, quer pôr fim à lei sobre a redução da jornada de trabalho, à lei da modernização social sobre patentes e à lei sobre o controle dos fundos públicos
Representando 90% dos royalties arrecadados pela instituição, a estavudina – medicamento anti-Aids descoberto e patenteado pela Universidade de Yale, nos Estados Unidos – rendeu 261 milhões de dólares entre 1994 e 2000
Embora possam ter algum peso nos debates e nas relações entre médicos e pacientes, as chamadas “inovações” farmacêuticas raramente explicitam o que o novo produto traz no plano terapêutico – quando o traz
Os principais endereços — oficiais e alternativos — onde é possível encontrar informações sobre propriedade intelectual