» A desigualdade brasileira posta à mesa
» Fagulhas de esperança na longa noite bolsonarista
» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» « Il Manifesto », le prix de l'engagement
» Des treillis sous les blouses blanches
» Contourner et désenclaver Anvers
» « La France gesticule… mais ne dit rien »
» Russie, un territoire à géographie variable
» Démographie et richesse en Russie, les grands déséquilibres
» J'ai assisté à la montée du nazisme
» L'Afghanistan ne croit pas à la paix
» La jeunesse burkinabé bouscule la « Françafrique »
» Mutual suspicion in Greece's borderlands
» The British monarchy's smoke and mirrors
» UK Brexiteers' libertarian goal
» Time to reform the Peruvian system
» Russia's attempted return to Africa
» When Algerians took to the streets
A digitalização e a internet podem transformar todo o processo cinematográfico, democratizando a produção e multiplicando as platéias. Mas, agarrada a seu monopólio, a indústria do audiovisual quer manter as tecnologias superadas e a idéia de que arte é para quem pode pagar
(Tabor, 1987 – Cidade do México, 2008)
A questão dos direitos do público tornou-se inadiável. As enormes transformações que estão ocorrendo nos meios de comunicação e circulação e intercâmbio da cultura exigem o estabelecimento de normas que nos garantam a condição de sujeitos — muito mais do que consumidores
Um debate na Assembléia Nacional francesa revela: em defesa de seus lucros, as transnacionais do "showbusiness" e do "software" propõem impedir a circulação não-mercantil de obras artísticas pela internet
Somos todos piratas, ou todos criadores? Novas formas de informação e de produção intelectual põem em cheque os limites do “direito de propriedade”
A quem pertence um medicamento vital – a quem o inventou, ao paciente que tem necessidade dele, ou ao intermediário que o compra e revende?As regras do comércio não podem impedir que uma parte considerável da sociedade tenha acesso a ele
Considerando as conquistas sociais um entrave à “libertação das forças vivas”, o governo francês, de direita, quer pôr fim à lei sobre a redução da jornada de trabalho, à lei da modernização social sobre patentes e à lei sobre o controle dos fundos públicos
Representando 90% dos royalties arrecadados pela instituição, a estavudina – medicamento anti-Aids descoberto e patenteado pela Universidade de Yale, nos Estados Unidos – rendeu 261 milhões de dólares entre 1994 e 2000
Embora possam ter algum peso nos debates e nas relações entre médicos e pacientes, as chamadas “inovações” farmacêuticas raramente explicitam o que o novo produto traz no plano terapêutico – quando o traz
Os principais endereços — oficiais e alternativos — onde é possível encontrar informações sobre propriedade intelectual