» Bifo: O mundo em guerra civil psicótica
» Meditação sobre os que partem e os que ficam
» A indispensável metamorfose agroecológica no Brasil
» O Brasil debate as plataformas cooperativas
» Por que murchamos os pneus de SUVs
» Le poids des pamphlets, le choc des classes
» En Russie, réprimer plus et enfermer moins
» Apprendre à nager n'est plus donné à tout le monde
» Bouillonnement de l'art contemporain africain
» Les Sri-Lankais défient le pouvoir
» Clarice Lispector, l'étoile de Rio
» Les mineurs, la mer et autres histoires
» Le droit à l'avortement menacé
» Tensions and blackmail over Western Sahara
» Migrants still risk their lives to reach England
» Africa: agribusiness or diversity?
» UN Earth Summits: how the rot set in
» In Mexico, will slow and steady win the day?
» Sri Lanka plunges into crisis
» Uncertain loyalties and competing narratives
» Que pode o teatro face ao crescimento das extremas-direitas?
» Mapeamento de uma arte político-social: "Untitled", de Paula Rego
» Assembleia-Geral da Outro Modo
» Vulnerabilidades territoriais: o que se pode aprender com a crise pandémica?
» O paraíso da inovação militarizada
» Mineração em mar profundo: para quê destruir os fundos oceânicos?
» O lado oculto das cimeiras da Terra
» Viagem ao fim da Transamazónica
No momento em que a humanidade se depara com crises simultâneas de mudança climática e escassez de alimentos, vale a pena revisitar um pernambucano que dirigiu a FAO. Há meio século, ele já sugeria que só se pode combater a fome distribuindo renda e respeitando os limites da natureza
Entidade propõe declarar 2008 o Ano Internacional dos Recifes de Coral. Ameaçadas pela devastação dos mares e alta das temperaturas, formações podem desaparecer. Coluna debate ainda: energia limpa, reflorestamento, Forte de Copacabana, papais-noéis e muito mais
Militante em defesa da floresta relata décadas de uma batalha que começou em Boca do Acre e se desdobrou na formação de comitês no Brasil e em outros países. Uma conclusão: "é preciso enfrentar as teorias de desenvolvimeno que vêem o mundo a partir do cálculo econômico"
No dia 15 de outubro, o Le Monde Diplomatique publica um Atlas do Meio Ambiente. Como os outros Atlas já publicados, esse comporta textos sintéticos acompanhados de 150 mapas e gráficos dedicados aos grandes desafios da ecologia. Se atualmente a humanidade mede melhor os perigos que a ameaçam, ainda há muito a fazer para implementar as soluções indispensáveis
Cem anos se passaram entre a constatação dos perigos do amianto e a proibição de seu uso – que ainda não vigora em todos os países. Só na Europa, são 500 mil mortes, por câncer e outras doenças. A tragédia demonstra a necessidade de reconhecer o “princípio da precaução”
O aumento da ameaça de calamidades, desastres e emergências em escala global têm de ser colocado no centro do palco. Eles não são eventos periféricos, mas reflexos do modo como vivemos nossas vidas normais, estruturamos nossas sociedades e distribuímos recursos
Os restaurantes ’fast-food’ oferecem uma carne caricata e desencarnada. A estratégia destina-se a atingir um alvo: as crianças, consumidores que devem ser conquistados a qualquer preço. Mas há também uma relação ocidental, ambígua, com a carne
A água é e será cada vez mais cara. De olho neste "ouro azul" do século XXI, as multinacionais, os governos aliados a elas e o Banco Mundial já tramam a repartição das fontes e dos mercados
Importantíssima para a integração do Mercosul, a navegabilidade dos rios Paraguai e Paraná poderia ser uma obra magnífica. Projetada até agora segundo interesses de grandes empresas, ela ameaça transformar-se numa nova catástrofe ambiental