» A desigualdade brasileira posta à mesa
» Fagulhas de esperança na longa noite bolsonarista
» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» Des treillis sous les blouses blanches
» Contourner et désenclaver Anvers
» « La France gesticule… mais ne dit rien »
» Russie, un territoire à géographie variable
» Démographie et richesse en Russie, les grands déséquilibres
» J'ai assisté à la montée du nazisme
» L'Afghanistan ne croit pas à la paix
» La jeunesse burkinabé bouscule la « Françafrique »
» Quand Hollywood cultivait sa fibre sociale
» Mutual suspicion in Greece's borderlands
» The British monarchy's smoke and mirrors
» UK Brexiteers' libertarian goal
» Time to reform the Peruvian system
» Russia's attempted return to Africa
» When Algerians took to the streets
As centenas de alemãs que protestaram em Berlim, em 1943, para exigir a libertação de seus maridos judeus, conseguiram o que era visto como impossível: o recuo do governo nazista
É preciso lançar refletores sobre as páginas esquecidas, e até escondidas, da II Guerra Mundial
A II Guerra não somente abalou a geopolítica internacional como a própria mentalidade das pessoas. Mas os atuais representantes de seus vencedores parecem ter esquecido suas lições
A União Soviética perdeu 20 milhões de homens na Guerra, foi responsável pela grande ofensiva contra a Alemanha que permitiu a vitória dos Aliados, mas é freqüentemente igualada aos nazistas pelos historiadores oficiais
O evento hollyoodiano que se tornou as comemorações do 60º aniversário da libertação dos últimos prisioneiros de Auschwitz pelo Exército Vermelho não conseguiu cobrir o vazio de significado e a indiferença, impedindo a verdadeira compreensão da empresa de genocídio nazista
Há sessenta anos, o programa do Conselho Nacional da Resistência estabelecia os contornos avançados da França que surgiu após a libertação da ocupação nazista
O programa do Conselho Nacional de Resistência, aplicado após a libertação da França, preconiza medidas que hoje são mais atuais do que nunca
Desde 1941, Washington previa impor à França - como aos futuros vencidos, Itália, Alemanha e Japão – um estatuto de protetorado, concebendo um governo militar americano que aboliria qualquer soberania, incluindo o direito de cunhar moeda.
A Liga das Nações nasceu em 1919 com os EUA desejando administrar o mundo – como nesse início de terceiro milênio. Esvaziada no fim da Segunda Guerra, é sucedida pela ONU, que logo manifestaria a mesma impotência em relação a questões de desarmamento