» Colômbia: como esquerda reavivou esperanças
» Getninjas: o perverso leilão digital de trabalho humano
» Cinema: Em Tantas almas, a contracorrente da guerra suja
» Chacinas: O pacto de sangue na origem das PMs
» A Big Pharma e o relógio do apartheid pandêmico
» Rentismo: o parasita que alimentamos sem saber
» Comment ça marche ? Les structures de fonctionnement de l'OTAN
» Ventes d'armes des États-Unis à leurs partenaires
» Opérations militaires de l'OTAN
» Mario Vargas Llosa, Victor Hugo et « Les Misérables »
» Des médias en tenue camouflée
» Jénine, enquête sur un crime de guerre
» Le monde arabe en ébullition
» Au Proche-Orient, les partis pris de la Maison Blanche
» Lawfare in the Mediterranean
» Lebanon: ‘Preserving the past in hope of building the future'
» The poisonous problem of France's nuclear waste
» Can Medellín change its image?
» Venezuela: a ‘country without a state'
No continente esquecido, surge uma campanha internacional por um bem público estratégico. Movimentos do Senegal e Mali defendem a ferrovia que estimulou a independência dos países, promoveu sua integração e está sendo sucateada por um consórcio franco-norte-americano
Depois de vinte anos de guerra civil, os « Tigres » tâmeis acertam um cessar-fogo que permite abrir caminho para construir um Estado federalista, acordo que é rechaçado por dois terços dos cenegaleses, marcados pela violência dos atentados do LTTE
Nem o presidente da República nem o primeiro-ministro encontraram tempo para acompanhar o corpo de Léopold Sedar Senghor a Dacar, de volta à sua terra natal. Perderam a homenagem da França a um dos patriarcas da independência na África
Em 20 anos, a sociedade senegalesa passou por várias e profundas crises: a criação do plano de ajuste estrutural, o plano de emergência que se seguiu, a desvalorização da moeda local em 1994 e a intensificação do êxodo rural nas décadas de 80 e 90