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Em nome das exigências de uma pretensa segurança ainda não justificada, os gestores das propriedades privadas de massa convocam os indivíduos que as freqüentam a respeitar regulamentos muitas vezes liberticidas, armando-se de profissionais encarregados de vigiá-los de perto
Surpresa: ao contrário do que ocorreu durante a II Guerra, o cinema norte-americano não enxerga o "combate ao terrorismo" por um único ângulo
A guerra contra o terrorismo fortalece um projeto de sociedade que ameaça as liberdades civis e é gerido pela colaboração sem limites de instituições públicas com poderes privados, que encontram na gestão do medo uma reserva durável de lucro
Em nome da urgência e da amplitude das “ameaças” que pesariam sobre a sociedade, a legislação antiterrorista sacrifica a liberdade individual e cria um estado de exceção
O controle social não é mais visto como relação política de dominação e sim como elemento necessário e bem aceito por cidadãos que a ele se submetem voluntariamente
Em nome da ?segurança? e seguindo o exemplo dado por Washington, vários governos dos países ditos democráticos adotam medidas que restringem as liberdades civis, abrindo caminho para os regimes mais repressivos endurecerem ainda mais
Mais de mil muçulmanos originários de países árabes e do Sudeste Asiático residentes nos EUA foram vítimas das medidas liberticidas adotadas pelo governo Bush, permitindo prever o que poderá ser feito amanhã contra cidadãos norte-americanos
Qualquer pessoa que viajar para os Estados Unidos terá suas informações de caráter pessoal entregues à polícia de imigração norte-americana, com particular atenção para com os latino-americanos, muçulmanos e oriundos do Oriente Médio
Um ano e meio após o temível ’Patriot Act’, o ’Domestic Security Enhancement Act’ é um projeto que fala por si mesmo: entre outros absurdos, exige o registro do DNA de estrangeiros suspeitos de delitos e de cidadãos norte-americanos suspeitos de terrorismo
O Sistema de Informações da União Européia é assustador. Mas os governos querem mais: pretendem integrar ao arquivo central do banco de dados fotografias, impressões digitais, impressões de DNA e dados biométricos de “estrangeiros indesejáveis”