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Futuro fundador da Sociedade Astronômica da França, Camille Flammarion publicou, em 1884, ’Terras do céu’ um tratado de planetologia em que são expostos os conhecimentos científicos da época. Ele critica rudemente os "romancistas" que, em nome da essência divina da humanidade, se recusam a aceitar a existência de planetas habitados, ou ao contrário imaginam seus habitantes como semelhantes à humanidade terrestre. Suas considerações sobre as "formas vegetais e animais" de Marte teriam enorme repercussão, alimentando a paixão da época pelo planeta
- (01/12/2004)
Assim, sem dúvida, o progresso do pensamento seguiu, tanto em Marte como na Terra, o progresso da astronomia.
Qual é o aspecto do universo, visto dessa estação vizinha? Os habitantes de Marte não habitam mais o céu que nós, e nós não o habitamos como eles, nem mais nem menos. Como vêem eles a Terra?
Visto de Marte e de seus satélites, o céu estrelado é o mesmo que este que cintila sobre nossas cabeças: as mesmas estrelas ali atraem o olhar e o pensamento, as mesmas constelações ali desenham suas misteriosas figuras. Mas se as estrelas são as mesmas, os planetas são diferentes, como acabamos de ver. Júpiter, entre outros, é magnífico para eles: ele parece para eles uma vez e meia maior do que para nós e seus satélites, ali, devem ser facilmente visíveis a olho nu. Saturno é igualmente muito brilhante; suas duas pequenas luas, de fases rápidas e eclipses freqüentes, acrescentam ao céu de Marte um atrativo particular. Às vezes, à noite, é possível admirar, depois de o sol se pôr, uma estrela luminosa que se destaca lentamente dos raios solares para vir reinar soberana no céu.
Este belo planeta, que lhes oferece os mesmos aspectos que Vênus nos apresenta, e cuja suave luz recebeu também, sem dúvida, muitos olhares de admiração, confidências, muitas juras de amor adolescentes, este belo planeta é a Terra em que estamos. Os poetas de lá a celebram como uma divindade benéfica e a aclamam como morada de paz, de ciência e de felicidade. Os astrônomos terão descoberto nossas fases; talvez tenham medido a altura de nossos Alpes e de nossas Cordilheiras; talvez conheçam exatamente nossa geografia e nossa meteorologia; talvez nos tenham feito sinais há muito tempo, aos quais eles se espantam que não saibamos responder; talvez eles concluam após fazer um longo exame que a Terra é inabitável, porque ela não parece de forma alguma com seu mundo, e declararão que sua pátria é o único local organizado por uma vida agradável, idealista e intelectual... No final, eles talvez tenham razão, pois (entre nós) nossa humanidade presa em bloco não revela ainda por seus atos que ela se elevou ao posto de uma raça verdadeiramente intelectual.
(Trad.: Marcelo de Valécio)