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A região em torno do Pólo Sul também é alvo de disputa entre potências. Lá, não se trata de explorar o subsolo ou rotas marítimas — mas de simular as condições em que poderá se dar a colonização do espaço
- (06/09/2007)
Ao contrário do Pólo Norte, o Pólo Sul não flutua sobre o mar. Ele se situa no coração da Antártida, exatamente sob a base norte-americana “Pólo Sul”. Em 1959, os Estados Unidos escolheram fincar aí sua bandeira, sobre o eixo de rotação da terra. Os russos instalaram sua base Vostock no Pólo da Inacessibilidade [1], a mais de 3 mil metros de altitude. Restou para a França o Pólo Magnético Sul, na proximidade da costa, onde construiu sua primeira base permanente, Dumont d’Urville, em 1955.
Precioso para os glaciologistas e climatologistas, o estudo das calotas polares também interessa às agências espaciais. Além dos testes de material que realizou na Antártica, a NASA acabou de enviar a Marte, em 4 de agosto, o robô Phoenix Mars Lander, que deve “aterrissar” no planeta vermelho em maio de 2008. Sondará, sob as calotas polares marcianas, a existência de condições favoráveis à vida, no passado ou no presente. Conhecimentos acumulados na exploração da Antártida serão certamente muito úteis nessa missão.
As regiões polares, e mais particularmente a Antártida, oferecem condições únicas para o estudo dos mecanismos fisiológicos e comportamentais de adaptação a ambientes extremos. As condições de isolamento das pessoas nas estações são, em terra, as que mais se comparam às do espaço: isolamento completo prolongado, noite, frio intenso e confinamento. A base franco-italiana instalada sobre o Domo C, em pleno coração do continente, aparece como a melhor localização do mundo para tais estudos. Sua concepção e organização são próximas daquelas das estações concebidas para a Lua ou Marte. A Antártida aparece, assim, como antecâmara do espaço.
Não surpreende que as nações mais presentes na Antártica sejam também aquelas que dispõem de capacidades espaciais mais importantes: Estados Unidos, Rússia, Europa e, em breve, a China, que prevê a construção de uma base sobre o local mais elevado e mais inacessível do continente, o Domo A, a 4.093 metros de altitude. A presença nos pólos abre o caminho para as estrelas.
Ao infinito das geleiras, o infinito do espaço responde como um eco amplificado. Nesse campo, a busca não é motivada unicamente por questões de pesquisa fundamentais, ou por veleidades de contatos imediatos de terceiro grau. Nas gavetas das agências espaciais, estão projetos que envolvem os recursos minerais de outros corpos celestes. Entre outros, o hélio 3 (que poderia tornar-se um supercombustível), o urânio de Marte, a água da Lua e o ouro dos asteróides esperam pacientemente sua hora. Se a exploração dos recursos do Ártico é de atualidade ardente, assim será a do espaço, amanhã.
A Plataforma Espacial Internacional (ISS), que reúne as competências norte-americanas, russas e européias, deverá estar terminada até 2010. A NASA anunciou seu grande retorno à Lua para 2020 e o estabelecimento de uma base lunar permanente em 2024. Seja a partir da base lunar ou da plataforma espacial, a exploração e mesmo a colonização do espaço poderão, então, ter início. O treinamento será nas regiões polares.
A ONU regula as atividades espaciais por meio de seu Tratado do Espaço, ratificado em 1967. Como no caso dos oceanos, o espaço extra-atmosférico é declarado “patrimônio comum da humanidade”; as armas de destruição em massa estão proibidas, assim como as reivindicações territoriais não comprovadas. A ONU prega ativamente a cooperação internacional. Resta saber se os primeiros a chegar terão interesse em partilhar.
Nesta edição, sobre o mesmo tema:
Guerra fria sobre o Ártico
O hasteamento da bandeira russa nas profundezas do oceano gelado escancara uma disputa infame. Um conjunto de Estados vê no aquecimento global um caminho para transformar o Pólo Norte numa enorme bacia petrolífera e numa rota marítima internacional
[1] Definido como o ponto mais distante da costa, a 1.700 km do litoral, a 82° sul e 54° leste.