» PEC do Desespero: E o dinheiro apareceu…
» Cidades: uma possível saída ao nó da terra
» Roubini: assim será a próxima crise capitalista
» Trabalhadores informais protestam em três capitais
» Como a mídia constrói a alienação econômica
» Argentina e Chile: por que a esquerda está em apuros
» Transformer la population en électorat
» Dans les cuisines du marché électoral
» Le poids des pamphlets, le choc des classes
» En Russie, réprimer plus et enfermer moins
» Apprendre à nager n'est plus donné à tout le monde
» Bouillonnement de l'art contemporain africain
» Les Sri-Lankais défient le pouvoir
» Clarice Lispector, l'étoile de Rio
» Les mineurs, la mer et autres histoires
» Ankara's interests in Afghanistan
» Tensions and blackmail over Western Sahara
» Migrants still risk their lives to reach England
» Africa: agribusiness or diversity?
» UN Earth Summits: how the rot set in
» In Mexico, will slow and steady win the day?
» Sri Lanka plunges into crisis
» 16 de Julho: Que pode o teatro face ao crescimento das extremas-direitas?
» A sua assinatura, o seu livro
» Oferta: a sua assinatura, o seu livro
» Lançamento: Atlas das Utopias Reais: Criatividade, Cultura e Artes
» Livro: Atlas das Utopias Reais: Criatividade, Cultura e Artes
» Lisboa e a Memória do Império. Património, Museus e Espaço Público
Especialista de questões humanitárias e de direitos humanos.
O risco de conflitos culturais tem ampliado, em várias partes do mundo, os casos em que se considera legítimo punir quem emite certas opiniões. Mas além de restringir uma liberdade, esta prática pode acabar premiando os defensores de teses retrógradas
Começando pela declaração Universal dos Direitos do Homem, inúmeros tratados internacionais asseguram a o direito de livre expressão. Na prática, a realidade é outra
O aumento da ameaça de calamidades, desastres e emergências em escala global têm de ser colocado no centro do palco. Eles não são eventos periféricos, mas reflexos do modo como vivemos nossas vidas normais, estruturamos nossas sociedades e distribuímos recursos
Cinco anos após a Conferência de Pequim, houve certos "progressos" na condição feminina. Eles foram acompanhados, porém, por uma marginalização econômica cada vez maior e pela persistência de diferentes formas de violência contra a mulher