» Ainsi nos jours sont comptés
» Au Brésil, des collectionneurs d'art très courtisés
» Fantômes russes dans l'isoloir ukrainien
» Bernard Madoff, à la barbe des régulateurs de la finance
» Les famines coloniales, génocide oublié
» LTCM, un fonds au-dessus de tout soupçon
» La crise russo-ukrainienne accouchera-t-elle d'un nouvel ordre européen ?
» Biden's Middle East challenges
» Africa's oil-rich national parks
» Montenegro's path to independence
» Japan's bureaucrats feel the pain
» Who wins in Chile's new constitution?
» Senegal's five days of anger
» "Catarina e a beleza de matar fascistas": o teatro a pensar a política
» A liberdade a sério está para lá do liberalismo
» Pandemia, sociedade e SNS: superar o pesadelo, preparar o amanhecer
» A maior mentira do fim do século XX
» Como combater a promoção da irracionalidade?
» A Comuna de Paris nas paredes
» Como Donald Trump e os "media" arruinaram a vida pública
Professor de Ciências Políticas da Universidade Paris X-Nanterre, autor de Histoire Sociale du Suffrage Universel en France, 1848-2000, col. “Points”, Le Seuil, Paris, 2002.
O conceito de bonapartismo por certo não se aplica ao atual regime político francês. Mas as semelhanças entre o novo presidente e o imperador Napoleão III vão além do gosto pelo falso brilhante, dos conchavos com amigos ricos e do liberalismo de tipo anglo-saxão. Uma composição social muito peculiar conferiu a ambos o poder
A democracia vai bem nos países em que é considerada exemplar? O aumento do nível de abstenção nas eleições indica o contrário. Em tempos em que os negócios e as decisões mundiais tendem a escapar da tutela do Estado, é preciso dar aos eleitores boas razões para votar