» A desigualdade brasileira posta à mesa
» Fagulhas de esperança na longa noite bolsonarista
» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» Contourner et désenclaver Anvers
» « La France gesticule… mais ne dit rien »
» Russie, un territoire à géographie variable
» Démographie et richesse en Russie, les grands déséquilibres
» J'ai assisté à la montée du nazisme
» L'Afghanistan ne croit pas à la paix
» La jeunesse burkinabé bouscule la « Françafrique »
» Quand Hollywood cultivait sa fibre sociale
» Comment devient-on fasciste ?
» Al-Jazira, scène politique de substitution
» Mutual suspicion in Greece's borderlands
» The British monarchy's smoke and mirrors
» UK Brexiteers' libertarian goal
» Time to reform the Peruvian system
» Russia's attempted return to Africa
» When Algerians took to the streets
Historiador, autor sobretudo de Credo de l’homme blanc, prefácio de Albert Memmi, Ed. Complexe, Bruxelles, 2002, e de Nous et moi, grandeurs et servitudes communistes, Ed. Tirésias, Paris, 2003.
Há quase cem anos, africanos originários de ex-colônias francesas vêm ocupando lugares de destaque na política nacional. O governo de Sarkozy é um exemplo disto. Mas desde sempre, seu passaporte para a cúpula estatal foi a negação do racismo e da discriminação
Há cinqüenta anos atrás, a vitória dos vietnamitas, liderados por Ho Chin Min, contra o exército francês, na batalha de Dien Bien Phu, funcionou como um estopim para as lutas por independência dos países africanos
A desconfiança dos franceses com árabes e berberes muçulmanos vem de longe, mais precisamente do ambiente da época das Cruzadas, quando se tornou evidente para os reis e papas do Ocidente cristão que os muçulmanos eram inassimiláveis