» Não culpem Moscou pela crise alimentar
» Trabalho: o que a Espanha ganhou ao restaurar direitos
» Pochmann: o que a parceira com a China pode trazer
» “Meu espirito dorme em algum lugar frio”
» Varoufakis: por que a inflação voltou
» A reencarnação prismática do Ulisses
» Tunisie : le triple déni des cadres déchus
» L'Ukraine se dérobe à l'orbite européenne
» Le Donbass apprend à vivre sans Kiev
» L'État de droit, une notion faussement neutre
» En Guyane, sous les pavés la Bible
» De nouvelles routes pour le pétrole et le gaz
» Donald Trump s'épanouit en chef de guerre
» Le camp d'Hagadera au quotidien
» Putting internal displacement on the map
» Bosnia-Herzegovina: three intertwined histories
» Consider the croissant: a history of food fraud
» Brazil's trans-Amazonian highway of fire and mud
» Bosnia: coexistence without reconciliation
» Sinn Féin extends its reach to Ireland's South
» Mapeamento de uma arte político-social: "Untitled", de Paula Rego
» Assembleia-Geral da Outro Modo
» Vulnerabilidades territoriais: o que se pode aprender com a crise pandémica?
» O paraíso da inovação militarizada
» Mineração em mar profundo: para quê destruir os fundos oceânicos?
» O lado oculto das cimeiras da Terra
» Viagem ao fim da Transamazónica
» A Finlândia e a Suécia rompem com o ideal nórdico
Sociólogo israelense, autor de Politicide. Les Guerres de Ariel Sharon contre les Palestiniens, Agnes Vienot Editions, Paris, 2003.
O desejo da sociedade israelense, tanto à esquerda como à direita, de anexar o centro histórico do judaísmo na Cisjordânia, mas não seus moradores árabes, aumentou as contradições existenciais de Israel e é o que explica a derrota de Sharon no referendo interno do Likud