» PEC do Desespero: E o dinheiro apareceu…
» Cidades: uma possível saída ao nó da terra
» Roubini: assim será a próxima crise capitalista
» Trabalhadores informais protestam em três capitais
» Como a mídia constrói a alienação econômica
» Argentina e Chile: por que a esquerda está em apuros
» Transformer la population en électorat
» Dans les cuisines du marché électoral
» Le poids des pamphlets, le choc des classes
» En Russie, réprimer plus et enfermer moins
» Apprendre à nager n'est plus donné à tout le monde
» Bouillonnement de l'art contemporain africain
» Les Sri-Lankais défient le pouvoir
» Clarice Lispector, l'étoile de Rio
» Les mineurs, la mer et autres histoires
» Ankara's interests in Afghanistan
» Tensions and blackmail over Western Sahara
» Migrants still risk their lives to reach England
» Africa: agribusiness or diversity?
» UN Earth Summits: how the rot set in
» In Mexico, will slow and steady win the day?
» Sri Lanka plunges into crisis
» 16 de Julho: Que pode o teatro face ao crescimento das extremas-direitas?
» A sua assinatura, o seu livro
» Oferta: a sua assinatura, o seu livro
» Lançamento: Atlas das Utopias Reais: Criatividade, Cultura e Artes
» Livro: Atlas das Utopias Reais: Criatividade, Cultura e Artes
» Lisboa e a Memória do Império. Património, Museus e Espaço Público
Professor de história na Universidade de Chicago, autor de Parallax Visions: Making Sense of American-East Asian Relations, ed. Duke University Press, Londres, 1999.
Os Estados Unidos, que acusam a Coréia de estar produzindo armas de destruição em massa, não hesitaram, desde os anos 40, em usá-las. É esta a história desconhecida da guerra do Coréia, que aniquilou cidades e matou milhões de pessoas com bombardeios de napalm
Ao substituir sua política de contenção pela de guerra preventiva e inventar o “eixo do mal”, Bush cometeu a imprudência de provocar a Coréia do Norte que, ameaçada por um “ataque preventivo”, tomou a iniciativa de colocar Washington na parede
Acreditava-se que a questão coreana estava em vias de ser solucionada e que o realismo prevaleceria nas relações sino-americanas. Mas tudo isso mudou. Desde que George W. Bush tomou posse, as perspectivas de distensão tornaram-se distantes