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Diretor da edição do Cone Sul de Le Monde Diplomatique, Buenos Aires.
O saneamento da economia e a falência dos partidos políticos tradicionais configuram um horizonte promissor para o processo argentino. Mas a nova presidenta chega ao poder com uma base de sustentação frágil. Conseguirá cumprir sua promessa de reconstruir o Estado e instaurar um novo modelo econômico-social?
A era Fidel está se esgotando. O projeto natural para a transição é combinar controle político nas mãos do PC com reformas capitalistas, ao estilo chinês. Mas há uma alternativa, que se apóia nos ricos processos de mobilização social da América Latina
Ao recusar um empréstimo de 1,264 bilhão de dólares ao governo argentino, o FMI desencadeou uma crise sem precedentes. Desafiando o estado de sítio, os argentinos foram às ruas, em massa, e forçaram a renúncia do governo e do presidente