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Professora da Universidade Paris-Dauphine, autora de La Déchirure yougoslave. Questions pour l’Europe, L’Harmattan, Paris, 1994. Co-autora, com Jean-Arnaut Dérens, do livro Conflits yougoslaves de A à Z, ed. L’Atelier, Paris, 2000.
Numa Europa de solidariedades, o ingresso das repúblicas balcânicas poderia curar feridas da guerra recente e ampliar direitos sociais. Mantidas as políticas européias atuais, o processo de adesão tende a ser traumático
Há dez anos, os europeus reduzem a Bósnia à condição de um protetorado político e econômico. Com quem poderão, agora, negociar a incorporação do país à UE?
A adesão dos países do Leste à União Européia não trouxe desenvolvimento ou mesmo os prometidos investimentos
No contexto da globalização mercantil e financeira, ressurge o sistema de protetorados, cujas tutelas monetárias, econômicas e militares espezinham o princípio da soberania dos Estados, assim como o do direito à autodeterminação dos povos.
Ao atribuir a um único homem a responsabilidade pelos crimes cometidos por dirigentes de todas as etnias na ex-Iugoslávia, o tribunal montado em Haia pode ter dado um tiro no pé. Não é à toa que, até agora, a popularidade de Milosevic só aumentou
O Tribunal Penal Internacional sobre a Iugoslávia (TPII) caminha rapidamente para a desmoralização. Ele procurou ocultar que outros, além de Milosevic, cometeram crimes, quas sempre com a cumplicidade ocidental
Da Federação Iugoslava à guerra, aos múltiplos genocídios e ao desmembramento que o Ocidente estimulou
Para os países do Leste, a Europa representa o coração da região do mundo desenvolvido, mais liberdades e vantagens sociais. Mas na hora de discutir sua adesão à União, constatam que as transformações exigidas pelo (FMI) e pela Comissão Européia são idênticas