» Le capitalisme à l'assaut du sommeil
» La guerre des chaînes d'information
» Deux nouveaux gendarmes : l'Iran et l'Afrique du Sud
» Ainsi nos jours sont comptés
» Au Brésil, des collectionneurs d'art très courtisés
» Fantômes russes dans l'isoloir ukrainien
» Bernard Madoff, à la barbe des régulateurs de la finance
» Les famines coloniales, génocide oublié
» Biden's Middle East challenges
» Africa's oil-rich national parks
» Montenegro's path to independence
» Japan's bureaucrats feel the pain
» Who wins in Chile's new constitution?
» "Catarina e a beleza de matar fascistas": o teatro a pensar a política
» A liberdade a sério está para lá do liberalismo
» Pandemia, sociedade e SNS: superar o pesadelo, preparar o amanhecer
» A maior mentira do fim do século XX
» Como combater a promoção da irracionalidade?
» A Comuna de Paris nas paredes
» Como Donald Trump e os "media" arruinaram a vida pública
Até agora, a "compra de votos" permanecia intocável. Era pouco denunciada e não constava dos projetos de reforma política. Com a adoção da lei 9840/99, colocou-se em prática um instrumento que permite cassar candidaturas através da participação direta dos cidadãos
A lei contra a corrupção eleitoral "pegou". Seus efeitos serão sentidos com mais vigor nas próximas eleições, com eleitores e candidatos mais informados, Justiça Eleitoral mais à vontade e comitês de fiscalização mais experientes
Até agora, a "compra de votos" permanecia intocável. Era pouco denunciada e não constava dos projetos de reforma política. Com a adoção da lei 9840/99, colocou-se em prática um instrumento que permite cassar candidaturas através da participação direta dos cidadãos
A lei contra a corrupção eleitoral "pegou". Seus efeitos serão sentidos com mais vigor nas próximas eleições, com eleitores e candidatos mais informados, Justiça Eleitoral mais à vontade e comitês de fiscalização mais experientes