» Não culpem Moscou pela crise alimentar
» Trabalho: o que a Espanha ganhou ao restaurar direitos
» Pochmann: o que a parceira com a China pode trazer
» “Meu espirito dorme em algum lugar frio”
» Varoufakis: por que a inflação voltou
» A reencarnação prismática do Ulisses
» Tunisie : le triple déni des cadres déchus
» L'Ukraine se dérobe à l'orbite européenne
» Le Donbass apprend à vivre sans Kiev
» L'État de droit, une notion faussement neutre
» En Guyane, sous les pavés la Bible
» De nouvelles routes pour le pétrole et le gaz
» Donald Trump s'épanouit en chef de guerre
» Le camp d'Hagadera au quotidien
» Putting internal displacement on the map
» Bosnia-Herzegovina: three intertwined histories
» Consider the croissant: a history of food fraud
» Brazil's trans-Amazonian highway of fire and mud
» Bosnia: coexistence without reconciliation
» Sinn Féin extends its reach to Ireland's South
» Mapeamento de uma arte político-social: "Untitled", de Paula Rego
» Assembleia-Geral da Outro Modo
» Vulnerabilidades territoriais: o que se pode aprender com a crise pandémica?
» O paraíso da inovação militarizada
» Mineração em mar profundo: para quê destruir os fundos oceânicos?
» O lado oculto das cimeiras da Terra
» Viagem ao fim da Transamazónica
» A Finlândia e a Suécia rompem com o ideal nórdico
Cristina Betioli Ribeiro é doutora em Teoria e História Literária, pela Unicamp. Suas especialidades de pesquisa e produção estão voltadas para prosa de ficção brasileira e cultura popular. Além de atuar como professora de Literatura, Teoria Literária e Cultura Brasileira, em instâncias como o projeto estadual “Teia do Saber” (Unicamp) e na Anhangüera Educacional, desenvolve trabalhos de design gráfico e comunicação na web, como o site Crítica & Companhia. Suas principais publicações são: os seis poemas saídos na revista Camaleoa (poesia, 2001) e o artigo “Ladrões de crianças”, na Revista de História da Biblioteca Nacional (ensaio, 2006).
Em "Pantaleão e as visitadoras", de Vargas Llosa, a sofisticação do risível está justamente nas sutilezas que o cercam e produzem o humor no seu sentido mais elaborado: no lugar que ocupa entre o cômico e o trágico
João Antônio alega ter buscado firmar um compromisso com o leitor brasileiro, o qual procurou conhecer a fundo, a fim de desmistificar a sentença de que “não temos leitores”.