» A desigualdade brasileira posta à mesa
» Fagulhas de esperança na longa noite bolsonarista
» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» Contourner et désenclaver Anvers
» « La France gesticule… mais ne dit rien »
» Russie, un territoire à géographie variable
» Démographie et richesse en Russie, les grands déséquilibres
» J'ai assisté à la montée du nazisme
» L'Afghanistan ne croit pas à la paix
» La jeunesse burkinabé bouscule la « Françafrique »
» Quand Hollywood cultivait sa fibre sociale
» Comment devient-on fasciste ?
» Al-Jazira, scène politique de substitution
» Mutual suspicion in Greece's borderlands
» The British monarchy's smoke and mirrors
» UK Brexiteers' libertarian goal
» Time to reform the Peruvian system
» Russia's attempted return to Africa
» When Algerians took to the streets
Sociólogo e autor de Une sociologie d’Etat: L’école et ses experts en France, ed. Liber, Paris, 2003.
Dispostas a manter poder e privilégios, elas escoram-se nas autonomias regionais e alardeiam uma suposta "ameaça autoritária". Para superar o impasse, o governo Evo poderia manter a idéia de refundação nacional, mas estabelecer também uma ponte com os setores médios
As escolas francesas se mobilizam contra a descentralização liberal da educação, que prejudica os profissionais e oferece condições para a criação de um mercado dentro do espírito de acordos internacionais já assinados na OCDE
Dois livros importantes avaliam o movimento contestador da “governança mundial” –apontando a necessidade de envolver as camadas menos favorecidas – e o papel da Organização Mundial do Comércio (OMC) nas políticas de desregulamentação
O caso exemplar de La Paz revela como a concessão dos serviços a empresas como a Vivendi favorece a contaminação da água, a devastação do ambiente e a alta das tarifas
À idéia segundo a qual uma política de segurança aplicada ao sistema educativo poderia substituir a política educativa, opõe-se uma visão que consiste em afirmar que a violência na escola é a violência da escola