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Economista.
Com uma estrutura financeira em falência, os EUA apresentam um endividamento que escapa a qualquer controle. A degradação da poupança e um déficit corrente insustentável são parte do quadro clínico de uma doença da ordem social do país
Para comentaristas e políticos do mundo ocidental, as negociações que resultaram da Conferência da Organização Mundial do Comércio em Doha “poderiam abrir caminho a um número incalculável de reformas, contribuindo para a abertura dos mercados”
Já estamos longe do que os ideólogos da área financeira chamavam de "pouso suave". E já se ouvem os primeiros estalidos de uma grave crise econômica. Com conseqüências infinitamente mais sérias que as da crise tailandesa, de 1997, ou da Rússia, de 1998