» A desigualdade brasileira posta à mesa
» Fagulhas de esperança na longa noite bolsonarista
» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» Tous les chemins mènent au Maghreb
» Ni dieu, ni maître, ni impôts
» La France se penche sur sa guerre d'Algérie
» An 01 de la gauche, on arrête tout, on réfléchit
» « Il Manifesto », le prix de l'engagement
» Des treillis sous les blouses blanches
» Fake news: A false epidemic?
» The financiers who backed Brexit
» Mutual suspicion in Greece's borderlands
» The British monarchy's smoke and mirrors
» UK Brexiteers' libertarian goal
» Time to reform the Peruvian system
» Russia's attempted return to Africa
Galsan Tschinag nasceu em 1944 em uma família de criadores nômades tuvas, na Mongólia Ocidental e passou a juventude nas estepes do Alto Altai, nos confins da União Soviética. Depois de terminar o secundário em Ulan-Bator, beneficiando-se dos programas de cooperação entre países comunistas, Galsan Tschinag tem a possibilidade estudar lingüística em Leipzig, na RDA. Escreve em mongol e alemão. Sua primeira obra, Céu Azul, publicada na Alemanha em 1994, obteve o prêmio Adalbert von Chamisso, que recompensa um autor estrangeiro que escreve em língua alemã. Entre seus romances, pode-se citar: Ciel Bleu (1966, reeditado em 1999); Vingt jours et um (1998); Le Monde Gris (2001, reeditado em 2004); Sous la Montagne Blanche (abril 2004), todos pela editora Anne-Marie Métailié, Paris. Dojnaa foi publicado em 2003 pela editora Esprit des Peninsules, de Paris.
A Mongólia xamânica está no coração do tempo presente e vive também os abalos e mudanças que determinam nossa existência no planeta. A velocidade crescente e tudo o que a acompanha a inunda cada vez mais