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Co-autor de “Journalistes précaires” (organizado por Alain Accardo), ed. Le Mascaret, Bordeaux, 1998.
Escândalos envolvendo terrorismo e pedofilia tomam conta da mídia. Acusada de conivência com os poderes e com o dinheiro, nada mais estimulante do que entrar em uma batalha contra a moralidade inevitavelmente decadente
Empoleirados na posição de árbitros das habilidades tecnológicas da mídia, os jornalistas parecem isentos de qualquer crítica. Seus mitos profissionais exaltam a autonomia, a liberdade, a busca individual, mas ignoram, quase em absoluto, a realidade social
Para adaptar os Correios europeus e fancesses a um “mercado cada vez mais competitivo”, seus dirigentes adotaram uma política que prevê privatização paulatina dos serviços. Para os funcionários, nada de ideologias e vigilância total
O slogan de uma central de atendimento resume de forma clara a vida dos operadores: "A seu serviço sete dias por semana, 24 horas por dia: espírito dinâmico, polivalência, facilidade de adaptação, nunca doente, sem atrasos e... sobretudo nada de férias"