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» Fagulhas de esperança na longa noite bolsonarista
» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» An 01 de la gauche, on arrête tout, on réfléchit
» « Il Manifesto », le prix de l'engagement
» Des treillis sous les blouses blanches
» Contourner et désenclaver Anvers
» « La France gesticule… mais ne dit rien »
» Russie, un territoire à géographie variable
» Démographie et richesse en Russie, les grands déséquilibres
» Mutual suspicion in Greece's borderlands
» The British monarchy's smoke and mirrors
» UK Brexiteers' libertarian goal
» Time to reform the Peruvian system
» Russia's attempted return to Africa
» When Algerians took to the streets
O terrorismo global, que culminou no atentado de 11 de setembro, traz as marcas anarquistas de uma revolta impotente no sentido de que é dirigido contra um inimigo que não pode, absolutamente, ser derrotado
Uma ação terrorista já não precisa de aviões, bombas ou camicazes: basta introduzir-se num sistema informático de valor estratégico, para paralisar os recursos econômicos, militares e políticos de um país ou de um continente, a um custo insignificante