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Sociólogo, diretor dos Ateliers franco-chinois de Pékin (Universidade Tsinghua) e pesquisador no CERI (Centro de estudos e de pesquisas internacionais da Fundação Nacional das Ciências Políticas, França), autor de La condition chinoise. La mise au travail capitaliste à l’âge des réformes (1978-2004), Karthala, Paris, 2006.
Longe dos holofotes da mídia ocidental, fervilham movimentos pela democracia, no país mais populoso do planeta. Não questionam o regime, nem reivindicam eleições diretas. Querem direitos, liberdades e distribuição de riquezas. Obstáculos: os poderes locais e os que lucram com a desigualdade
As incertezas do mercado de trabalho atingem também os universitários. Uma parte consegue ótimos postos de trabalho. Outra se debate entre desemprego, funções que não correspondem a sua capacidade, barreiras regionais contra “forasteiros” e conservadorismo das famílias
Uma nova lei de incentivo ao emprego chama atenção para o quebra-cabeças em que se transformou o mundo do trabalho na China. A "oficina do mundo" já oferece salários melhores, mas convive ao mesmo tempo com desemprego em massa e informalidade