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» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
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» A crucificação de Julian Assange
» Contourner et désenclaver Anvers
» « La France gesticule… mais ne dit rien »
» Russie, un territoire à géographie variable
» Démographie et richesse en Russie, les grands déséquilibres
» J'ai assisté à la montée du nazisme
» L'Afghanistan ne croit pas à la paix
» La jeunesse burkinabé bouscule la « Françafrique »
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» Comment devient-on fasciste ?
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» Mutual suspicion in Greece's borderlands
» The British monarchy's smoke and mirrors
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» When Algerians took to the streets
Professor emérito da Universidade de Picardie. Autor do ensaio Le Nazisme et la culture, Complexe, Bruxelas, 2001.
Completam-se em 26 de abril setenta anos do massacre de Guernica por tropas da direita espanhola apoiadas por soldados nazistas. Durante quatro décadas, a autoria do crime foi ocultada: só a obra-prima de Picasso serviu como testemunha
Foi apenas nos anos 1970, e graças à pesquisa de uma dupla de jornalistas, que se esclareceu a responsabilidade pelo bombardeio em massa de Guernica — e se soube como a cidade viveu suas últimas horas
Em agosto, o mundo inteiro viu, leu e ouviu a glorificação dos 100 anos de Leni Riefenstahl. Nas entrelinhas da celebração unânime da cineasta do nazismo, percebia-se: “Esqueça a política. Valorize a estética.” Só que, enquanto artista, Riefenstahl é muito pobre
Um canal de televisão francês (Arte) apresenta em setembro uma noite de debates sobre cineasta alemão Veit Harlan, com um documentário sobre o diretor de “O judeu Süss”. O filme serviu de apelo ao ódio racial contra os judeus na década de 40
Uma exposição organizada pela Biblioteca Nacional da França, apresenta, de forma ousada, todas as formas daquilo que foi chamado de utopia. A riqueza dos documentos impressiona