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Marco Polli nasceu em 1973. Escreve sobre literatura e cinema em seu blog, Ângulo
Mantendo um visual seguro, de mestre-de-cerimônias, Roberto Carlos fez o sexo ser ouvido alto nas salas dos lares brasileiros ou nos toca-cassetes dos carros já nos anos 70.
Assim como “Respiração artificial”, de Ricardo Piglia, “História do pranto” já pode ser considerada uma obra importante sobre o período de exceção latino-americano
Espalham rapidamente as fotografias anteriores na mesa e decidem onde colocar a moça. Ela já está com um vestido longo, azul, semelhante aos usados na virada para os anos sessenta
Em “Ruído branco”, tecnologia e consumo são citados em profusão, e não apenas como parte do modo de vida prático, mas como elementos com que os personagens também criam ligações íntimas de pavor ou fascínio
Se a mitologia penetrante e luminosa da Paris de Hemingway não é mais reproduzível, Vila-Matas acaba por conceber um tipo de mitologia pessoal e específica sobre seu romance de estréia.
Sándor Márai destila a rebeldia juvenil a partir da noção simples de “nós” e “outros” e da idéia de que o mundo “deles” está completamente errado.
Ao dar o título do seu livro a uma personagem obscura e que pouco aparece na narrativa, o autor sugere uma visão sobre o lugar que a literatura possui nos dias de hoje.
A ficção literária ainda coloca grandes desafios para os cineastas e, assim, guarda potencial para inspirar boas surpresas, direta ou indiretamente.