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Jornalista.
Vítimas, no passado, de massacres como o de Sabra e Chatila, mais de 400 mil palestinos continuam vivendo no Líbano – a metade em campos de refugiados. Além da pobreza e precariedade, defrontam-se com um processo “de paz” que os exclui politicamente
Em uma dúzia de campos-gueto do pós-guerra civil libanesa, os refugiados palestinos não perdem um episódio da Intifada. Cada casa fica permanentemente ligada à televisão: as imagens, implacáveis, divulgam diariamente a realidade brutal da repressão
Frantz Fanon chegou à Argélia como médico psiquiatra. Colocando-se de imediato no centro dos problemas anticoloniais, e do que ele denomina a "alienação colonial", não se pouparia do engajamento nem da análise crítica