» A desigualdade brasileira posta à mesa
» Fagulhas de esperança na longa noite bolsonarista
» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» Tous les chemins mènent au Maghreb
» Ni dieu, ni maître, ni impôts
» La France se penche sur sa guerre d'Algérie
» An 01 de la gauche, on arrête tout, on réfléchit
» « Il Manifesto », le prix de l'engagement
» Des treillis sous les blouses blanches
» Fake news: A false epidemic?
» The financiers who backed Brexit
» Mutual suspicion in Greece's borderlands
» The British monarchy's smoke and mirrors
» UK Brexiteers' libertarian goal
» Time to reform the Peruvian system
» Russia's attempted return to Africa
Escritor, autor de Palestine/Israël: la paix ou l’apartheid, ed. La Découverte, Paris, 2002.
Desde os Acordos do Oslo, Fatah e Hamas, as duas grandes facções da luta contra a dominação israelense, têm aprofundado sua disputa fratricida. A crise pode se agravar, caso Washington obtenha, este mês, a assinatura de mais um compromisso-fantasia
Habitadas por uma população fanatizada, defendidas a todo custo por Ariel Sharon e cada vez mais influentes, elas se transformaram no motor da ocupação da Palestina
Operações maciças e rápidas de bombardeios de grande altitude levaram os norte-americanos a pensar que poderiam ganhar guerras sem um único morto. A transformação de quatro aviões civis em bombas voadoras acaba de pôr fim a essa idéia