» Crônica: O clã (não tão) secreto dos Punhos-Cerrados
» Como Mastercard e Visa lucram com falcatruas
» Elon Musk e o lítio da Amazônia
» A cegueira da Europa diante dos abismos da guerra
» A cultura do cancelamento e os impasses da esquerda
» Chile: o conturbado início de Boric
» Mario Vargas Llosa, Victor Hugo et « Les Misérables »
» Des médias en tenue camouflée
» Jénine, enquête sur un crime de guerre
» Le monde arabe en ébullition
» Au Proche-Orient, les partis pris de la Maison Blanche
» Les progrès du libéralisme économique à Sri-Lanka
» Le marché du blé pourra-t-il être codifié par un nouvel accord international ?
» Le président Marcos allié gênant et retors des États-Unis
» Lawfare in the Mediterranean
» Lebanon: ‘Preserving the past in hope of building the future'
» The poisonous problem of France's nuclear waste
» Can Medellín change its image?
» Venezuela: a ‘country without a state'
» The urgent need to preserve Lebanon's past
O recifense Moisés Neto é professor, escritor, mestre em Teoria da Literatura pela UFPE. Autor dos Livros Chico Science: A Rapsódia Afrociberdélica, Teatro Ilusionistas e Notícias Americanas, dentre outros.
No mês de centenário do pensador pernambucano, uma análise instigante identifica laços entre sua obra e a do criador do manguebeat. É como se os "homens-caranguejos" de Josué ressurgissem na obra de Chico — não mais como heróis frustrados, mas celebrando a vitória que realmente importa