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Professora de Direito Internacional na Universidade Paris VII – Denis Diderot.
Sob pressão dos países do Sul e da sociedade civil, a Organização Mundial do Comércio adota decisões que há alguns anos seriam impensáveis. Mas falta muito, para que os direitos humanos sejam considerados um valor mais importante que as trocas e os lucros
Como fundar uma organização mundial realmente engajada na defesa do bem comum dos povos e, principalmente, capaz de limitar o poder das grandes potências?
O acordo de Genebra, discutido por cidadãos israelenses e palestinos, representa um momento radicalmente novo de sua história comum. Mas a implementação deste projeto de paz só poderá ocorrer com a intervenção ativa da comunidade internacional
O direito internacional prevê indenizações para países agredidos. Mas enquanto o Iraque deixa seu petróleo nas mãos de firmas ocidentais para ressarcir o Kuait, os EUA nunca pagaram um centavo ao Vietnã, Nicarágua, Kosovo, Afeganistão e Iraque
Os povos ganham as guerras por força das idéias e pelo surgimento de uma mudança da norma jurídica com a afirmação do direito de dispor de si mesmos. Seria esse o caminho para pôr fim à nova etapa de um imperialismo unilateral?
Desde suas origens, o Estado de Israel insulta todas as convenções da justiça internacional. Principalmente nos territórios ocupados, a prática da tortura é a regra. É uma prática que nunca acabou. Crianças, inclusive, são torturadas
Ao considerar os ataques de 11 de setembro “uma ameaça à paz e à segurança internacionais”, o Conselho de Segurança assume a confusão introduzida por George W. Bush e assina sua capitulação diante dos Estados Unidos
A lentidão do movimento por um direito internacional só permite punir uma ínfima parte dos crimes que são objeto de reivindicação de justiça pela consciência humana. Por isso, as vítimas apelam para jurisdições de âmbito nacional