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» A crucificação de Julian Assange
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» Démographie et richesse en Russie, les grands déséquilibres
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» L'Afghanistan ne croit pas à la paix
» La jeunesse burkinabé bouscule la « Françafrique »
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Diretora de Pesquisa no CNRS (Centro Nacional de Pesquisas Sociais), em Paris.
Por uma curiosa, mas clássica, reversão da relação entre causa e efeito, a responsabilidade pela perda do emprego era devolvida às mulheres demitidas. Um emprego “se merece”, ele depende da “empregabilidade”. Conseguiriam elas merecê-lo?
O Estado-Nação não está morto — e a maior prova são os EUA, que continuam moldando a globalização segundo seus interesses. Para enfrentar a hegemonia norte-americana, a saída é propor, como alternativa ao livre comércio, a ampliação dos direitos sociais
Como hoje, também na Inglaterra do século XIX a "liberdade" dos mercados foi assegurada pela intervenção estatal e pela concentração do poder nas mãos de uma grande potência