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Consultor da Companhia Européia de Inteligência Estratégica, Paris.
Cada vez mais influente no plano econômico, Beijing age para estender sua força também no terreno militar. Um plano estratégico cuidadosamente executado visa expandir seu poderio naval. Obstáculos: as ambições do Japão e da Índia e, numa segunda etapa, a temível 7ª Frota dos EUA
Decidida a construir um “escudo anti-mísseis” que poderia tornar o país potência nuclear única, a Casa Branca volta a agitar o cenário internacional. Mas a proposta é antiga, de eficácia duvidosa, e pode estar baseada numa visão messiânica sobre o papel dos EUA no mundo