» Ainsi nos jours sont comptés
» Au Brésil, des collectionneurs d'art très courtisés
» Fantômes russes dans l'isoloir ukrainien
» Bernard Madoff, à la barbe des régulateurs de la finance
» Les famines coloniales, génocide oublié
» LTCM, un fonds au-dessus de tout soupçon
» La crise russo-ukrainienne accouchera-t-elle d'un nouvel ordre européen ?
» Biden's Middle East challenges
» Africa's oil-rich national parks
» Montenegro's path to independence
» Japan's bureaucrats feel the pain
» Who wins in Chile's new constitution?
» Senegal's five days of anger
» "Catarina e a beleza de matar fascistas": o teatro a pensar a política
» A liberdade a sério está para lá do liberalismo
» Pandemia, sociedade e SNS: superar o pesadelo, preparar o amanhecer
» A maior mentira do fim do século XX
» Como combater a promoção da irracionalidade?
» A Comuna de Paris nas paredes
» Como Donald Trump e os "media" arruinaram a vida pública
Jornalista.
Atento e simples, o documentário ’Serás comunista, meu filho!’, do francês Jean-Christophe Victor, convida as pessoas a refletirem sobre a transmissão de valores entre gerações e o combate que as pode unir
Na França, nove em cada dez ingressos vendidos são de filmes franceses ou norte-americanos, o que limita as visões do mundo. No entanto, existe um público que, às vezes, transforma em sucesso um filme tailandês ou argentino pouco promissor
Das 5.103 salas existentes na França, 1.200 são classificadas como “cinemas de arte”. Há vida, portanto, fora do grande circuito comercial. E se o cinema francês teve sucesso em 2001, o trabalho minucioso das salas independentes tem muito a ver com isso
Cineasta, fotógrafo, crítico e escritor holandês, nascido em 1938, Johan van der Keuken dirigiu cerca de 50 filmes em quarenta anos. Filmes de fusão – fusão de mundos, fusão de corpos – que nos lembram que “fazemos parte do mesmo tecido”
Moshen Makhmalbaf, cineasta iraniano, introduziu-se clandestinamente no Afeganistão. Kandahar é fruto do que viu e aprendeu. Usando a câmera como um gravador, ele nos conduz, entre ruínas e poeira, ao coração da miséria e do medo
O filme é uma cantata cujas personagens louvam a Resistência, a memória e o cinema. Uma nova oportunidade para se descobrir a originalidade e a pertinência desse realizador ímpar, para quem o cinema é, em primeiro lugar, pensamento
Sai na França álbum de um fotógrafo que soube retratar tanto o universo do teatro e da cultura francesa quanto as grandes batalhas pela transformação social deste século, e seus personagens
Sob a proteção de soldados da ONU, Lumumba seria entregue a seus inimigos e deportado para Katanga, onde Moisés Tchombé, a soldo de companhias mineradoras européias, o mandaria assassinar. O nome de Lumumba seria apagado da história
Autor de alguns dos melhores filmes políticos das últimas décadas, o inglês Peter Watkins termina uma obra atraente tanto pelo tema quanto pela narrativa, que estimula o distanciamento e a crítica do espectador. A dúvida é: "La Commune" chegará ao Brasil?