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» Fagulhas de esperança na longa noite bolsonarista
» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» An 01 de la gauche, on arrête tout, on réfléchit
» « Il Manifesto », le prix de l'engagement
» Des treillis sous les blouses blanches
» Contourner et désenclaver Anvers
» « La France gesticule… mais ne dit rien »
» Russie, un territoire à géographie variable
» Démographie et richesse en Russie, les grands déséquilibres
» Mutual suspicion in Greece's borderlands
» The British monarchy's smoke and mirrors
» UK Brexiteers' libertarian goal
» Time to reform the Peruvian system
» Russia's attempted return to Africa
» When Algerians took to the streets
Jornalista da Radio France Internationale e conselheiro de redação do Monde diplomatique.
Após séculos de batalhas campestres, as forças armadas francesas treinam para o combate urbano. Os exemplos do Iraque e do Afeganistão e a preocupação crescente em conter o nível de violência nas cidades levaram o exército a simular situações de ocupação e controle de territórios
Temendo um novo Afeganistão, os Estados Unidos empreenderam em 2007 uma guerra por procuração, recrutando a Etiópia para desalojar do poder a União dos Tribunais Islâmicos. Mas a ação reacende velhos conflitos regionais e ameaça desestabilizar ainda mais o mundo muçulmano
Estão de volta à cena africana os personagens que fizeram história nas guerras anticoloniais. Agora de olho no petróleo, grandes potências voltam a lançar mão dos selvagens cães de guerra
Promovido ao status de grande base permanente norte-americana, dada a sua posição privilegiada, o pequeno estado do Djibuti passa agora a correr o risco de ser alvo de um atentado terrorista, mas ainda não recebeu nenhuma ajuda para a sua população
O retrospecto da multinacional francesa na África revela que há, por trás de belas palavras, uma política predatória
Nem o presidente da República nem o primeiro-ministro encontraram tempo para acompanhar o corpo de Léopold Sedar Senghor a Dacar, de volta à sua terra natal. Perderam a homenagem da França a um dos patriarcas da independência na África