» A desigualdade brasileira posta à mesa
» Fagulhas de esperança na longa noite bolsonarista
» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» Des treillis sous les blouses blanches
» Contourner et désenclaver Anvers
» « La France gesticule… mais ne dit rien »
» Russie, un territoire à géographie variable
» Démographie et richesse en Russie, les grands déséquilibres
» J'ai assisté à la montée du nazisme
» L'Afghanistan ne croit pas à la paix
» La jeunesse burkinabé bouscule la « Françafrique »
» Quand Hollywood cultivait sa fibre sociale
» Mutual suspicion in Greece's borderlands
» The British monarchy's smoke and mirrors
» UK Brexiteers' libertarian goal
» Time to reform the Peruvian system
» Russia's attempted return to Africa
» When Algerians took to the streets
Jornalista e escritor. Autor de i>Onetti, ed. Plon, Paris, 1991, e Prisciliano de Compostela, ed. Seix y Barral, Barcelona, 1999.
`Hotel Brasil’ (Editora Ática, 276 páginas, 1999, 26 reais), romance onde Frei Betto, animador político da Teologia da Libertação, que fermentou as Pastorais, viveiro de dirigentes políticos como Lula e João Pedro Stédile, do MST, apresenta suas idéias sobre o Brasil nesta narrativa policial clássica
Uma retrospectiva do romance político latino-americano
O livro é apresentado como uma pesquisa, a partir de um fato real. O fato refere-se a Rafael Sánchez Mazas, fundador, com José Antonio Primo de Rivera, da Falange (partido fascista espanhol) e pai do grande romancista Rafael Sánchez Ferlosio
Os “doze revolucionários sem revolução possível”, ressuscitados por Paco Ignacio Taïbo, levaram uma vida louca, e muitas vezes trágica, não recuando diante da violência em seu desejo místico de mudar o mundo
A Argentina é um país de eufemismos. É o caso do termo “desaparecido”. A realidade é bem mais terrível: as pessoas foram seqüestradas, torturadas e assassinadas. É um filme que termina muito mal. Os militares estavam loucos
Chega-se a suspeitar que Maurice Lemoine inventa vocábulos para melhor descrever os camponeses pobres, as mulheres médiuns, os grandes proprietários de terra e seus capangas, os pistoleiros, que povoam o seu romance