» A desigualdade brasileira posta à mesa
» Fagulhas de esperança na longa noite bolsonarista
» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» Guérilla contre l'avortement aux Etats-Unis
» Au-delà de la fraude électorale, le Pérou profond
» Tous les chemins mènent au Maghreb
» Ni dieu, ni maître, ni impôts
» La France se penche sur sa guerre d'Algérie
» An 01 de la gauche, on arrête tout, on réfléchit
» Fake news: A false epidemic?
» The financiers who backed Brexit
» Mutual suspicion in Greece's borderlands
» The British monarchy's smoke and mirrors
» UK Brexiteers' libertarian goal
» Time to reform the Peruvian system
» Russia's attempted return to Africa
Sérgio Vaz é poeta, fundador da Cooperifa e autor do livro Colecionador de pedras que faz parte da coleção Literatura Periférica, da editora Global. Mantém um blog com o mesmo nome.
Donas da insustentável leveza do ser, as infantes guerreiras enfrentam a lei da gravidade. Permanecem de pé ante aos dragões comedores de sonhos que escondem na gravidade da lei. Das trincheiras do ninho enfrentam moinhos de mós afiadas para protegerem a pança dos pequeninos
A periferia debaixo de tiros, a Palestina debaixo de bombas. Mera coincidência, ou são sempre os mesmos que sangram nas calçadas, quer seja na faixa de Gaza brasileira ou na Faixa de Gaza Palestina? Estou cansado deste mundo de muitos na faixa de gaza e poucos na faixa do gozo
Se vai pular sete ondinhas, recomendo que mergulhe de cabeça.
O Ano novo tem cara de gente boa, mas não acredite nele.
Acredite em você.
Feliz todo dia!
Contra a vontade de muitos e pela vontade de muitos, centenas estavam comungando a palavra, resistindo à mediocridade, ao marasmo e a abulia que parece ter tomado conta dos corações da maioria. Quixotes! O melhor é que tudo isso não nos foi dado nem herdado, foi conquistado
Vamos fazer de conta que esses três jovens são brancos e da classe média. Vamos abraçar a Lagoa Rodrigo de Freitas, usar fitinha branca. Chama a Hebe, a Ivete. Ué, cadê todo mundo, porra? Quando morre pobre ninguém quer... E o silêncio é mais covarde e violento do que bala de fuzil