» Caetano Veloso, 80: O avesso do avesso do avesso
» Revolução sexual, projeto feminista
» O dia em que Caio Prado aportou em Buenos Aires
» Ucrânia: as dores que o Ocidente não vê
» Por que aliar a saúde pública e às lutas ecológicas
» Em busca das origens do declínio ocidental
» L'Europe en retard d'une guerre industrielle
» Un barrage peut en cacher un autre
» Quand le bio dénature le bio
» CFDT, un syndicalisme pour l'ère Macron
» La Palestine, toujours recommencée
» Prêcher la haine au nom du Bouddha
» Petite histoire des grands moments de la science-fiction
» Au Japon, fausse audace économique, vrai nationalisme
» Quand une respectable fondation prend le relais de la CIA
» America's ageing nuclear facilities
» Julian Assange, unequal before the law
» The high price of becoming a student in Russia
» Why Parisians fear and loathe Saint-Denis
» Kosovo's problematic special status
» Summer in Moldova: will the party have to stop?
» Three little letters the world came to hate: IMF
» Will the FARC accords finally work under Petro?
» A tiny piece of Palestine, not quite forgotten
» Dos lucros dos oligarcas aos vistos dos pobres
» Em defesa da água e do futuro do Algarve
» A escrita delas, África em Portugal (ou Donde sou)
» Vozes femininas e o livre imaginar
» O Comité de Salvamento Privado
» A burguesia francesa recompõe-se em Versalhes
» Que país pode ser independente?
» O fim do desencanto para os ex-guerrilheiros?
» Acarinhar Pinochet, destruir Assange
Pelo menos nos gulags de Stálin se contruía um país pro povo, nos gulags burgueses se constrói uma MegaCartago nos EUA.Cansei!
Realmente o artigo é de interesse social e deve ser mais aprofundado e sistematicamente difundido, levando-se em conta que não é so na França que parece que este trágico fenômeno vem acontecendo na pós-modernidade. A pressão do trabalhador qualquer seja a sua hierarquia, as condições de trabalho, a instabilidade, a ansiedade pelo futuro imediato, etc, sem dúvida configuram fatores influentes no suicídio tanto dos altos executivos, quanto de outro tipo de trabalhadores, inclusive intelectuais.
Parabens por colocar em evidência um problema tão grave: é uma das funções do jornalismo investigativo.
O texto de Annie Thebaud Mony traduzido como "O trabalho mata em silencio" (em francês o titulo foi "Le Travail, lieu de violence et de mort") merece ampla divulgação. Pois poderá remeter nossa reflexão, ante os fatos europeus, à realidade brasileira, onde a violência no trabvalho ainda permanece bastante ocultada quanto às seus resultados em termos de suicidios e cancer.