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Cabe, após a leitura desse artigo, refleirmos também sobre o fenômeno da massificação, promovida pela mídia, enquadrando os gostos culturais da população segundo os critérios que lhe são favoráveis ($$$). Haja vista o exemplo da indústria fonográfica e o "jabá", aprendemos a gostar do que ouvimos, e não do que gostamos. Ao ligarmos o rádio, ouvimos os temas de novelas, filmes, cantores de grandes gravadoras, o que leva, muitas vezes, as tradições culturais locais ao esquecimento.
O que realmente valorizamos, ou deixamos de valorizar está, portanto, intrinsecamente associado aos meios de comunicação a nós disponíveis. Dessa forma é imprescindível ressaltar a importância da escola como ferramenta de afirmação cultural de todas as localidades. Apenas nesse meio de formação humana e cognitiva, iniciativas fomentadoras do senso crítico, e da independência de opinião terão êxito, mantendo nossa riqueza cultural diversa e livre de dissipações indesejadas.