» Ainsi nos jours sont comptés
» Au Brésil, des collectionneurs d'art très courtisés
» Fantômes russes dans l'isoloir ukrainien
» Bernard Madoff, à la barbe des régulateurs de la finance
» Les famines coloniales, génocide oublié
» LTCM, un fonds au-dessus de tout soupçon
» La crise russo-ukrainienne accouchera-t-elle d'un nouvel ordre européen ?
» Biden's Middle East challenges
» Africa's oil-rich national parks
» Montenegro's path to independence
» Japan's bureaucrats feel the pain
» Who wins in Chile's new constitution?
» Senegal's five days of anger
» "Catarina e a beleza de matar fascistas": o teatro a pensar a política
» A liberdade a sério está para lá do liberalismo
» Pandemia, sociedade e SNS: superar o pesadelo, preparar o amanhecer
» A maior mentira do fim do século XX
» Como combater a promoção da irracionalidade?
» A Comuna de Paris nas paredes
» Como Donald Trump e os "media" arruinaram a vida pública
E o Luiz Lopes Coelho, com seu delegado ficcional, o Velho Leite, não é mais considerado importante entre os autores brasileiros de contos e novelas policiais?
Por ser um escritor da ficção policial iniciante,não tenho muito o que dizer a não ser que estou no principio.Neste momento publico meu primeiro livro da ficção policial."SEQUESTRO RELÂMPAGO" Este livro está exposto no site da editora protexto: www.protexto.com.br
Não há identificação do grande público com a literatura policial brasileira. Vemos na TV, nas mini-séries, novelas da globo e nos livros tupiniquins investigadores usando terno Ricardo Almeida, dando ordens para PMs e levando uma de sonhos, só possível no CSI.
Desse jeito nem os próprios policiais brasileiros acham interesse na literatura policial. Se é para ler livros brasileiros falando sobre policiais americanos, como é feito hoje em dia, acho que os originais da Penguin tem mais a dizer.
Qualquer relatório de investigação feito por um investigador de distrito fedorento é mais interessante que um livro do Luiz Alfredo Garcia-Roza. Já que ele próprio disse que não tem interesse em escrever sobre a verdadeira segurança pública, porque ela seria muito suja.
Nesse sentido, ele faz o que gosta, e idealiza um mundo que lhe agrada. A ele e seus pares. O problema é que vamos sempre produzir livros para quem deseja uma polícia ideal, espelhada no NYPD.
O mano da favela sabe que o tira que entra sem mandado de busca em seu barraco procurando pelo bagulho que havia furtado é o mesmo que faz acordo com traficante pra ganhar mais um extra e, depois do expediente, bico para terminar de sustentar os filhos e os mantê-los longe da criminalidade.
Não me admira que este Mano não ache a mínima graça em um advogado-detetive que se chama "Mandrake", ou em um médico psicanalista que resolve crimes com a força da razão Spinosiana! (heim?)
Polícia de butique sempre me lembra a Daslu. Pra quem compra lá deve ser bom. O resto do mundo tá pouco se fodendo com aquilo.