» Varoufakis: por que a inflação voltou
» A reencarnação prismática do Ulisses
» Poderá a técnica salvar o patriarcado?
» Por que direitos humanos não “pegam” nas polícias
» Erveiros e benzedeiras na linha de cura
» Equador: as razões da nova revolta
» Tunisie : le triple déni des cadres déchus
» L'Ukraine se dérobe à l'orbite européenne
» Le Donbass apprend à vivre sans Kiev
» L'État de droit, une notion faussement neutre
» En Guyane, sous les pavés la Bible
» De nouvelles routes pour le pétrole et le gaz
» Donald Trump s'épanouit en chef de guerre
» Le camp d'Hagadera au quotidien
» Les réfugiés, une bonne affaire
» Putting internal displacement on the map
» Bosnia-Herzegovina: three intertwined histories
» Consider the croissant: a history of food fraud
» Brazil's trans-Amazonian highway of fire and mud
» Bosnia: coexistence without reconciliation
» Sinn Féin extends its reach to Ireland's South
» Mapeamento de uma arte político-social: "Untitled", de Paula Rego
» Assembleia-Geral da Outro Modo
» Vulnerabilidades territoriais: o que se pode aprender com a crise pandémica?
» O paraíso da inovação militarizada
» Mineração em mar profundo: para quê destruir os fundos oceânicos?
» O lado oculto das cimeiras da Terra
» Viagem ao fim da Transamazónica
» A Finlândia e a Suécia rompem com o ideal nórdico
Perdão companheiro Robson, mas lacunas existem em sua formação. Em primeiro lugar o único pais majoritariamente xiita do planeta é o Irã, e ele não é um país árabe. As minoria xiitas expressivas que existem no mundo árabe, especialmente no Líbano, no Iemen e no Iraque, não têm poder político suficiente para ser um contraponto à absoluta maioria sunita. Quanto à unidade Israel-EUA, lembre-se que ela é forjada , em grande parte, pelo lobby israelense que opera em Washington. Lhe aconselho a leitura do último livo de Mearsheimer, um dos grandes pensadores das relações internacionais de hoje, sobre as nefastas consequências das ações do lobby israelense em Washington, tanto para os USA, quanto para o mundo.
Boa leitura!
O texto possui uma gravíssima lacuna. Ignora as diviões internas do mundo árabe e muçulmano. Xiitas e sunitas são tão inimigos quanto Al Qaeda e o Pentágano.
Politicamente, o mundo árabe não foi capaz de reconstruir sua unidade desfeita com o fim do Império Turco-Otomano.
A luta pelo poder a nível local e nacional fragmenta a unidade árabe, o que favore cada vez mais a presença ocidental, em especial a norte-americana.
Enquanto Israel e Estados Unidos demonstram uma unidade impecável, os árabes exibem exatamente o contrário.
Excelente texto, Cláudio e Sílvia estão cada vez melhores!!