» O impasse da democracia e o dilema feminista
» Como o patriarcado engole a democracia
» O modernismo a contrapelo – em exposição e livro
» Argentina: a potência das cooperativas de plataforma
» O mundo à beira da grande crise alimentar
» O que o Brasil pode perder sem a Eletrobras
» Mario Vargas Llosa, Victor Hugo et « Les Misérables »
» Des médias en tenue camouflée
» Jénine, enquête sur un crime de guerre
» Le monde arabe en ébullition
» Au Proche-Orient, les partis pris de la Maison Blanche
» Les progrès du libéralisme économique à Sri-Lanka
» Le marché du blé pourra-t-il être codifié par un nouvel accord international ?
» Le président Marcos allié gênant et retors des États-Unis
» Lebanon: ‘Preserving the past in hope of building the future'
» The poisonous problem of France's nuclear waste
» Can Medellín change its image?
» Venezuela: a ‘country without a state'
» The urgent need to preserve Lebanon's past
» French troops forced to withdraw from Mali
A possibilidade de acesso de mais e mais pessoas à tecnologia precisa ser de fato eminente. Se não essa grande rede vai continuar crescendo em livre acesso mas não em acesso democrático. Ah, se todos pudessem ser protagonistas...e o que nós que já saemos muito sobre a rede podemos fazer quanto a isso?
Marcelo, nao entendi a utilidade desse comentario. Se vc quiser saber como faço para viver, procure na rede, abs hdhd
De fato a sociedade em rede, termo cunhado por Manuell Castells, dá-nos a possibilidade de ser mídia, nos promove a atores sociais protagonistas. Isso pode ser saudável para política, no que tange a vida coletiva, ou para individual, no que tange ao lazer. Pode não, já é!
Éééééééééééé! É isso aí!! ipi-ipi urra! vamos unidos numa grande rede! Aêêêêêêêêê! Eu sou feliz!!! Tu és feliz! O mundo é feliz!!! Viva os ursinhos gammy!!! ahhhhhh, muito boooooommmmmmmmm!
(mas, me diga uma coisa: você ganha para escrever textos assim?!)