» Não culpem Moscou pela crise alimentar
» Trabalho: o que a Espanha ganhou ao restaurar direitos
» Pochmann: o que a parceira com a China pode trazer
» “Meu espirito dorme em algum lugar frio”
» Varoufakis: por que a inflação voltou
» A reencarnação prismática do Ulisses
» Tunisie : le triple déni des cadres déchus
» L'Ukraine se dérobe à l'orbite européenne
» Le Donbass apprend à vivre sans Kiev
» L'État de droit, une notion faussement neutre
» En Guyane, sous les pavés la Bible
» De nouvelles routes pour le pétrole et le gaz
» Donald Trump s'épanouit en chef de guerre
» Le camp d'Hagadera au quotidien
» Putting internal displacement on the map
» Bosnia-Herzegovina: three intertwined histories
» Consider the croissant: a history of food fraud
» Brazil's trans-Amazonian highway of fire and mud
» Bosnia: coexistence without reconciliation
» Sinn Féin extends its reach to Ireland's South
» Mapeamento de uma arte político-social: "Untitled", de Paula Rego
» Assembleia-Geral da Outro Modo
» Vulnerabilidades territoriais: o que se pode aprender com a crise pandémica?
» O paraíso da inovação militarizada
» Mineração em mar profundo: para quê destruir os fundos oceânicos?
» O lado oculto das cimeiras da Terra
» Viagem ao fim da Transamazónica
» A Finlândia e a Suécia rompem com o ideal nórdico
De fato. Hoje a maioria escreve por dever ou necessidade. Arte e prazer andam juntos. O que fizeram com o tempo humano, quando dava para ler, calmamente e em silêncio, os bons autores?
Nos dias de hoje com a modernidade entrando em nossas casas, e ainda diga-se de passagem digital, o jornal para muitos (inclusive eu) deixou de ser algo de suma importância, com a internet, redes de televisão e tantos outros meios de comunicação que temos a disposição me vem a pergunta que não quer calar. Será o jornal que passa por baixo da porta de alguns milhares de brasileiros algo ameaçado de extinção?
Será que a reserva de mercado (jornalismo feito apenas por jornalistas diplomados) não contribuiu para isso?
Muito bem pensado...
Inevitável ler um jornal hoje e pensar "Ah, mas eu também sei fazer isso"!
Fica triste para aqueles (inclusive eu) que ainda acreditam na existência do Jornalismo como transformador social e não mero veículo de informação. O jornal pode ser mais que isso, insisto até o fim.
o brasil não é só o rio, é um rio caudaloso e de muitos peixes.