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Celina,
Seu trato com as palavras é primoroso. Fui transportada para as terras narradas aravés das suas letras.
Parabéns!
beijos da Maria Ribeiro
Meus olhos ficaram marejados dagua,de tanta emoção...Lembrar dos olhos fixos no horizonte vermelho no entardecer,e a boca articulando palavras sussurradas..."Deus tem piedade, vai gear,e a seca tá braba..." Saudade...tempo...amor...lutas...
Alegria!Orgulho,por ser sua irmã...voce nos contagia,Parabens!!!
Helena C.Codo
Celina, seus pés estão fincados no chão da nossa gente, seus olhos veem o escondido, a dor, a esperança, a tristeza... Fico pensando como você encaixa a caneta no coração. Então, me lembro que os tempos são outros, não precisamos de caneta para escrever. Só o coração. O seu é grande, do tamanho do seu talento. Parabéns!
Cheguei a sentir uma sequidão na garganta e na pele.Muito interessante.
Rosali Santos
Lindo....
Dá até vontade de chorar. De emoção... de saudade...de tristeza... sei lá de quê.
Muito envolvente! Parabéns Celina!
Terezinha C Lopes
Muito bom, Celina.
Um texto na velocidade correta: envolvente.
Parabéns.
Sérgio Lopes
muito bom!!!Me leva a lembranças da minha infância, qdo íamos com tia Virgínia, em procissão "aguar" o ruzeiro em peíodos de seca, para pdir chuva. Emoção e Saudade!!Parabéns!Ana Rita
Quanta emoção! Gosto muito dos textos da Celina Castro - me toca muito as suas escritas - ... e agora do Le Monde para o mundo! Merece!
Como pode escrever assim? É de secar a boca... Parabéns!
Adriana