» Varoufakis: por que a inflação voltou
» A reencarnação prismática do Ulisses
» Poderá a técnica salvar o patriarcado?
» Por que direitos humanos não “pegam” nas polícias
» Erveiros e benzedeiras na linha de cura
» Equador: as razões da nova revolta
» Tunisie : le triple déni des cadres déchus
» L'Ukraine se dérobe à l'orbite européenne
» Le Donbass apprend à vivre sans Kiev
» L'État de droit, une notion faussement neutre
» En Guyane, sous les pavés la Bible
» De nouvelles routes pour le pétrole et le gaz
» Donald Trump s'épanouit en chef de guerre
» Le camp d'Hagadera au quotidien
» Les réfugiés, une bonne affaire
» Putting internal displacement on the map
» Bosnia-Herzegovina: three intertwined histories
» Consider the croissant: a history of food fraud
» Brazil's trans-Amazonian highway of fire and mud
» Bosnia: coexistence without reconciliation
» Sinn Féin extends its reach to Ireland's South
» Mapeamento de uma arte político-social: "Untitled", de Paula Rego
» Assembleia-Geral da Outro Modo
» Vulnerabilidades territoriais: o que se pode aprender com a crise pandémica?
» O paraíso da inovação militarizada
» Mineração em mar profundo: para quê destruir os fundos oceânicos?
» O lado oculto das cimeiras da Terra
» Viagem ao fim da Transamazónica
» A Finlândia e a Suécia rompem com o ideal nórdico
Não é ele quem tem o poder. É vc! Vc tem todo o poder da sair desse inferno, já! Passei pela terrível experiência de ter um namorado que me agredia psicologicamente. Tenho traumas até hj, mesmo já tendo passado quase um ano do fim do namoro. Mas o que importa é que consegui com a minha força e a de meus amigos e parentes, sair dessa. Hj estou muito feliz só de pensar que aquele inferno já é passado e que nunca mais ele vai poder me fazer mal. Bom sorte, tu consegue sair disso. Não queira que seu filho cresça vendo tanto horror contra a mãe dele.
Sou bancária, 29 anos um filho de 01 ano e seis meses fruto de um relacionamento de 03 anos. As agressoes pelo meu companheiro começaram apos o sexto mes de gravidez, mesmo sendo o que ele mais queria. O primeiro sinal de violencia ele cometeu contra uma filhote de Lhasa apso de seis meses que eu tinha. Ele a pendurou no varal de roupas em plena madrugada debaixo de chuva. Acordei com seus ganidos a retirei de la a sequei e passei o resto da noite chorando enquanto ele ria ironicamente. Depois que nosso filho nasceu, tivemos uma discussao muito grave ainda no meu periodo pos operatorio, o que na minha concepção foi pura traiçao e falta de respeito ... e mesmo assim continuamos juntos ... mas agora, sao suas palavras que me maltratam, suas atitudes desleixadas e a falta de respeito por mim que me apavoram, e mesmo eu, com curso superior, bem esclarecida e independente financeiramente ainda nao consegui dar um basta nisso. Qual é o poder dele?!